O primeiro caso do novo coronavírus no Espírito Santo foi confirmado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) no dia 5 de março. A paciente era uma mulher de 37 anos, moradora de Vila Velha, que viajou com a família para Roma, na Itália.
Desde então, o registro de infectados hospitalizados aumenta diariamente no Estado, assim como também é crescente o número de pacientes curados após contrair a doença, segundo dados do Painel Covid-19, divulgado pela Sesa.
Cientistas de diversos países trabalham para desenvolver uma vacina ou medicamento específico para a doença. Enquanto isso, médicos tratam os sintomas do paciente que podem ser tosse, febre alta, falta de ar e cansaço.
Diante deste cenário, a gerência da Vigilância Estadual em Saúde informou, de acordo com o protocolo da Covid-19, que é considerado curado o paciente que passou 14 dias de isolamento e não apresentou sintomas do novo coronavírus.
De acordo com o órgão estadual, o paciente é acompanhado pela Secretaria de Saúde do município onde mora. Porém se, após esse período (14 dias), alguns dos sintomas persistirem, a vigilância municipal avaliará o caso, explica a nota enviada pela Sesa.
O médico infectologista Crispim Cerutti Junior explicou que a cura é o desaparecimento dos sintomas. Segundo ele, a ciência ainda não confirmou se uma pessoa curada do novo coronavírus pode ser infectada novamente.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta