A mancha de óleo provocada por um navio estrangeiro no litoral brasileiro deixou em estado de alerta as autoridades e a população capixaba. Na semana em que o desmoronamento da barragem da Samarco em Mariana completa quatro anos, o Espírito Santo pode entrar na rota de mais esse desastre ambiental, que já atingiu os nove Estados do Nordeste, totalizando 110 municípios e 353 praias afetadas, até a manhã desta quarta-feira (6).
Mas será que o governo do Espírito Santo, as prefeituras das cidades litorâneas e as Forças Armadas estão mesmo bem preparados para enfrentar a chegada da mancha de petróleo às nossas águas? O tempo maior que as autoridades locais tiveram para reagir pode ajudá-las a minimizar as consequências de mais essa tragédia ambiental?
Quais são os impactos ambientais esperados em nossos ecossistemas? Quais são os possíveis prejuízos para o turismo e outras atividades econômicas dos nossos balneários? Quais os riscos de danos à saúde em caso de contato com essa substância?
E quanto ao governo federal? Será que deu respostas à altura para mais esse desastre ecológico, após a crise das queimadas na Amazônia?
Para responder a estas perguntas, o nosso papo desta semana conta com uma convidada especial: a repórter Vilmara Fernandes, de A Gazeta, que está participando dessa cobertura e compartilha conosco os detalhes de quem acompanha o caso de perto.
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