Os advogados de defesa não confirmaram se fizeram ou mesmo se farão um novo pedido de habeas corpus no Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES) para o pastor Georgeval Alves Gonçalves, que é pai de Kauã Salles e padrasto de Joaquim Alves, que morreram carbonizados no incêndio na casa deles em Linhares, no dia 21 abril.
"O procedimento do processo a gente não pode divulgar e a gente prefere manter em sigilo. Estamos aguardando a conclusão do inquérito que continua correndo em segredo de justiça", disse Helbert Gonçalves, um dos advogados que fazem a defesa do pastor.
O primeiro pedido foi negado pelo TJES, na decisão do Desembargador substituto Júlio César Costa de Oliveira, na noite da última sexta-feira (4). Os detalhes da decisão não foram divulgados.
PRISÃO
O pastor foi preso na manhã do dia 28 de abril, após a Justiça expedir um mandado de prisão temporária por 30 dias. Havia indícios de que o pastor estava atrapalhando as investigações do incêndio que matou as crianças na casa em que morava, e modificou a cena dentro do imóvel.
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