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Ajudante de pedreiro é morto por suspeitos encapuzados em obra no ES

Ajudante de pedreiro é morto por suspeitos encapuzados em obra no ES

Segundo a PM, dona da casa onde acontece a obra estava no local no momento do crime e viu toda a ação dos suspeitos

Publicado em 17 de outubro de 2024 às 19:04

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O caso será investigado pela Delegacia de Polícia de Pedro Canário, no Norte do Espírito Santo
O caso será investigado pela Delegacia de Polícia de Pedro Canário, no Norte do Espírito Santo. (Leonardo Goliver)

Um jovem de 23 anos foi morto a tiros no bairro Canarinho, em Pedro Canário, no Norte do Espírito Santo, na manhã desta quinta-feira (17). A vítima foi identificada como Antônio Marcos Pereira Moreira. Segundo o relato de testemunhas à Polícia Militar, o crime aconteceu em uma casa que estava em obras e onde ele trabalhava como ajudante de pedreiro. Dois indivíduos encapuzados realizaram os disparos e fugiram.

Quando a PM chegou ao local, constatou a morte da vítima. O dono da casa disse que não presenciou o crime, mas a esposa estava no imóvel. Ela contou aos militares que estava na cozinha quando ouviu tiros e depois viu o ajudante de pedreiro tentando abrir a porta de vidro da casa.

Um dos disparos acertou a porta, que se quebrou. Então, Antônio Marcos entrou na casa em busca de abrigo. A testemunha relatou que se jogou no chão para se proteger e neste momento ouviu mais disparos, sendo que um destes atingiu outra porta de vidro nos fundos da casa, por onde a vítima tentou fugir. Os suspeitos invadiram a casa e atiraram no ajudante de pedreiro.

O marido da mulher ainda tentou reanimar a vítima, mas não conseguiu. O corpo do jovem foi encaminhado para a Seção Regional de Medicina Legal (SML), da Polícia Científica, localizado em Linhares, onde passará pelo processo de necropsia. Posteriormente, será liberado para os familiares.

Polícia Civil informou que o caso segue sob investigação da Delegacia de Polícia de Pedro Canário. “Até o momento, nenhum suspeito foi detido. Informações podem ser compartilhadas de forma sigilosa por meio do Disque-denúncia (181), que é uma linha de contato gratuita, disponível em todos os municípios do Estado. As informações passadas pela comunidade podem ser cruciais para o avanço das investigações”, finalizou a corporação.

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