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Após 3 meses, caso de delegado e PMs flagrados com drogas ainda é investigado no ES

Após 3 meses, caso de delegado e PMs flagrados com drogas ainda é investigado no ES

Em 27 de maio, três homens foram flagrados saindo de uma casa com uma sacola de drogas: o delegado da Polícia Civil David de Santana Gomes e os militares Juliano Araujo dos Santos e Cleyton Correia Gavi. Eles alegaram que faziam uma investigação

Publicado em 3 de setembro de 2020 às 11:50

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O delegado David Santana
O delegado David Santana. (Reprodução/TV Gazeta)
Após 3 meses, caso de delegado e PMs flagrados com drogas ainda é investigado no ES

Mais de três meses depois, o caso do delegado David de Santana Gomes e de dois policiais militares que foram abordados saindo de uma casa com uma sacola de entorpecentes ainda segue em investigação pelas corregedorias da PM e da Polícia Civil.

O caso aconteceu no dia 27 de maio. Na ocasião, a Polícia Militar, via 190, foi acionada por um morador do bairro Morada do Sol, em Vila Velha, alegando que havia uma residência sendo arrombada. Quando a guarnição chegou ao local, se deparou com três homens saindo da casa com uma sacola: o delegado da Polícia Civil David  de Santana Gomes e os soldados da Polícia Militar Juliano Araujo dos Santos e Cleyton Correia Gavi. Ao realizar a abordagem, foi constatado que a sacola continha entorpecentes.

Os três foram levados para a delegacia para prestar esclarecimentos e foram liberados em seguida. Eles alegaram que estavam fazendo uma investigação. Após tomar ciência da ocorrência, a Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) determinou que as corregedorias da Polícia Militar e da Polícia Civil apurassem o caso.

Em notas enviadas para A Gazeta, a Polícia Civil e a Polícia Militar informaram que o caso seguem em investigação e que mais informações não serão divulgadas no momento para preservar as apurações.

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Menos de um mês após a ocorrência, o delegado David de Santana Gomes foi transferido da Delegacia de Piúma, no Sul do Estado, para o plantão da Delegacia Regional de Linhares, no Norte do Estado. Procurada na época, a Polícia Civil informou que as transferências se dão por questões de âmbito administrativo.

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