Após cinco pessoas terem sido presas pela Polícia Civil em Marataízes, Litoral Sul do Espírito Santo, na segunda-feira (1), suspeitas de aplicar ‘golpe do falso cordão de ouro’, outras duas vítimas denunciaram o grupo. De acordo com o titular da delegacia de Marataízes, Thiago Viana, os prejuízos dessas vítimas somam R$ 19 mil.
A ação golpista, segundo a Polícia Civil, é dada mediante uma tentativa ou venda de um cordão, pulseira ou barra de cor dourada, como se fosse de ouro, sendo que o suspeito apresenta um bem verdadeiro e, quando iria finalizar a venda, o golpista trocava por um falso.
De acordo com Thiago Viana, o grupo veio de São Paulo para aplicar golpes no município. “Em 2023, um comerciante de Cachoeiro de Itapemirim foi vítima do grupo e perdeu R$ 29 mil. Acreditamos que mais pessoas na região tenham sido vítimas do golpe, por isso pedimos que denunciem. A atuação era a mesma e ofereciam as peças à comerciantes. Um dos golpistas não foi detido na data e pediremos à justiça pela sua prisão”, disse Viana.
Os integrantes presos na última segunda-feira são: Luciana Alves, 43 anos; Eliene Thaís Gonçalves, 38 anos; Márcio Aires de Oliveira, de 45 anos; Bruno de Jesus Machado Alvarenga, de 34 anos e Sasha Batista Dias, de 25 anos.
Os conduzidos foram autuados pelos crimes de associação criminosa e estelionato tentado, bem como uma das suspeitas, autuada por posse ilegal de arma de fogo com numeração raspada. Após a autuação eles foram encaminhados ao Centro Prisional Feminino de Cachoeiro de Itapemirim e Centro de Detenção Provisória de Marataízes. Segundo o delegado, o grupo passou por audiência de custódia e segue preso.
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