Ninguém passa incólume a um ataque brutal como o registrado na manhã de sexta-feira (25) em duas escolas de Aracruz, no Norte do Espírito Santo. Mesmo quem não está diretamente ligado às vítimas ou às instituições de ensino sente-se vulnerável e inseguro, especialmente por constatar que o caso nas instituições capixabas não é isolado. Os episódios pelo país têm sido mais frequentes e estão ligados a fatores como o aumento do discurso de ódio e a cultura armamentista.
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