Uma mulher identificada como Talita Costa Coimbra, de 33 anos, foi assassinada com vários tiros na noite desta quinta-feira (7), no distrito de Ibituba, em Baixo Guandu, no Noroeste do Espírito Santo. A vítima é a mesma que sofreu uma tentativa de homicídio no dia 27 de abril. Na época, ela e a filha foram baleadas a caminho do trailer onde trabalhavam.
Uma testemunha que presenciou o crime desta quinta-feira (8) relatou à Polícia Militar que estava conversando com Talita quando dois homens encapuzados vieram por trás da casa em que elas estavam, pelo quintal, e efetuaram disparos contra a mulher.
A testemunha disse ainda que os dois indivíduos portavam armas de fogo, um estava com uma grande e o outro com uma curta, e que ambos efetuaram disparos.
Após o crime, os suspeitos entraram em um veículo de cor escura e saíram em fuga, sentido a estrada de Santa Rosa.
Consta no Boletim Unificado que Talita já havia sofrido uma tentativa de homicídio. Reportagem publicada por A Gazeta mostra que o crime ocorreu no dia 27 de abril.
Na ocasião, ela e a filha foram baleadas a caminho de um trailer onde trabalhavam. Populares não souberam informar à polícia sobre o que poderia ter provocado a tentativa de homicídio. Uma testemunha relatou aos policiais que um homem em uma motocicleta teria chegado ao local e efetuado os disparos contra as vítimas.
À época, elas foram encaminhadas ao Hospital Silvio Ávidos, em Colatina.
Por nota, a Polícia Civil informou que o caso segue sob investigação da Delegacia de Polícia (DP) de Baixo Guandu, que iniciou diligências assim que tomou conhecimento do fato. "Até o momento, nenhum suspeito foi detido e detalhes não serão divulgados por enquanto", diz o texto.
"A Polícia Civil destaca que a população tem um papel importante nas investigações e pode contribuir com informações de forma anônima através do Disque-Denúncia 181, que também possui um site onde é possível anexar imagens e vídeos de ações criminosas, o disquedenuncia181.es.gov.br. O anonimato é garantido e todas as informações fornecidas são investigadas", reforça a corporação.
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