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Briga por causa de marca de cerveja termina em morte em Linhares

Briga por causa de marca de cerveja termina em morte em Linhares

Crime ocorreu em outubro de 2019, mas dinâmica e caça a Júlio Muniz dos Santos, de 37 anos, foi divulgada pela polícia nesta quinta-feira (21)

Publicado em 21 de outubro de 2021 às 17:08- Atualizado há 3 anos

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Júlio Muniz dos Santos, de 37 anos, suspeito de ter assassinado a tiros um homem em 2019.
Júlio Muniz dos Santos, de 37 anos, tem mandado de prisão em aberto por assassinato de homem em 2019. (Divulgação | Polícia Civil)

Polícia Civil, por meio da Delegacia Regional de Linhares, estava à procura de Júlio Muniz dos Santos, de 37 anos, acusado de ter assassinado, com um tiro na cabeça, Arley Machado Coutinho, de 39 anos, durante uma discussão em um bar no distrito de Povoação, em Linhares. Um mandado de prisão preventiva foi expedido contra o homem e ele se entregou na 16ª Delegacia Regional do município nesta terça-feira, dia 26 de outubro, exatamente três anos após o crime.

Segundo investigações da Polícia Civil, no dia 26 de outubro de 2019, Arley foi ao bar e pediu uma determinada marca de cerveja, mas um atendente do estabelecimento se confundiu e entregou outra e foi alertado pelo cliente. Posteriormente, o funcionário do local pegou a cerveja da marca solicitada e a entregou para o cliente.

A discussão começou quando Júlio, que é amigo do dono do bar e estava no estabelecimento, exigiu que Arley pagasse pelas duas cervejas. Durante a briga, o suspeito sacou a arma e atirou contra Arley, acertando a vítima na cabeça — entre os olhos. Em seguida, o homem fugiu do local.

Após as investigações, a Polícia Civil apresentou um pedido de mandado de prisão preventiva contra Júlio, que foi expedido.

Errata Correção
26 de outubro de 2021 às 17:06

A Polícia Civil havia informado, no dia da publicação desta matéria, que o suspeito do assassinato, Júlio Muniz dos Santos, era funcionário do bar onde ocorreu o crime. Entretanto, ao informar sobre a prisão do homem nesta terça-feira (26), a corporação mudou a informação, dizendo que ele, na verdade, era amigo do dono do estabelecimento. A informação foi corrigida no texto.

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