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Capixaba tem passaporte apreendido após morte de mulher grávida no Rio

Capixaba tem passaporte apreendido após morte de mulher grávida no Rio

Diogo Viola de Nadai seria pai da criança morta junto com a mãe, Letycia Peixoto Fonseca, de 31 anos, durante um ataque a tiros em Campos dos Goytacazes; a Polícia Civil informou que a linha de investigação é de crime passional

Publicado em 6 de março de 2023 às 21:33

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Letycia Peixoto Fonseca foi atingida por cinco disparos; câmera de segurança gravou a ação criminosa
Letycia Peixoto Fonseca foi atingida por cinco disparos; câmera de segurança gravou a ação criminosa. (Redes sociais | Montagem A Gazeta)

A Polícia Civil do Rio de Janeiro apreendeu o passaporte do capixaba Diogo Viola de Nadai, pai da criança morta junto com a mãe, Letycia Peixoto Fonseca, de 31 anos, durante um ataque a atiros na última quinta-feira (02), em Campos dos Goytacazes, no estado carioca. O nome do homem, além da sua naturalidade, foi divulgado pelo site O Globo. 

Em um vídeo divulgado à imprensa, a delegada Natália Patrão afirmou que a apreensão ocorreu como forma de resguardo do andamento do processo. Diogo também foi ouvido nesta segunda-feira (06) na delegacia, acompanhado de dois advogados.

De acordo com o g1 Norte Fluminense, o depoimento começou por volta das 16h e durou cerca de 50 minutos. Após prestar depoimento, ele deixou a delegacia, ainda acompanhado dos advogados, que não falaram com a imprensa.

A Polícia Civil informou que a linha de investigação da morte é de crime passional, mas não revelou outros detalhes.

Suspeito é preso

Ainda nesta segunda, um segundo suspeito de atirar contra a mulher grávida foi preso. No último sábado (04), o piloto da moto usada no crime também foi detido e confessou participação na execução.

Relembre o caso

Uma mulher, grávida de oito meses, foi morta a tiros no dia 2 de março, em Campos dos Goytacazes, norte do Rio de Janeiro. Letycia Peixoto Fonseca, de 31 anos, foi atingida por cinco disparos feitos por um homem que estava na garupa de uma moto.

Socorrida e levada ao hospital, ela passou por uma cesárea de emergência e não sobreviveu. O bebê, um menino, chegou a nascer com vida, mas morreu na sexta-feira (3).

Letycia trabalhava como engenheira e estava no carro da empresa no momento do crime. Parentes já depuseram, mas os investigadores não divulgaram o conteúdo dos relatos.

Com informações do g1 Norte Fluminense e Folha de São Paulo

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