O carro encontrado com um corpo carbonizado na localidade de Córrego das Araras, em Jaguaré, no Norte do Espírito Santo, na manhã de domingo (27), pode ser o de uma mulher que foi dada como desaparecida no mesmo dia no município. Conforme apuração da repórter Viviane Maciel, da TV Gazeta, o marido dela – que preferiu não ser identificado – acredita que aquele era o mesmo veículo que a esposa, Angélica Aparecida de Oliveira, de 49 anos, utilizava. A Polícia Civil não confirmou a identidade da vítima que estava no automóvel.
Os restos mortais encontrados no carro foram recolhidos e encaminhados para o Departamento Médico Legal (DML) de Vitória para passar por exames. Segundo a Polícia Civil, o prazo para sair o laudo cadavérico é de 10 dias, podendo ser prorrogado por mais 10.
A corporação informou que a espera pode aumentar em casos em que são solicitados exames laboratoriais: no caso do DNA, são 30 dias, e no histopatológico, entre 60 e 90 dias. Enquanto não sair o resultado, a corporação não confirma de quem era a ossada.
Angélica deveria ter chegado ao Hospital Estadual Roberto Silvares, em São Mateus, para trabalhar, no domingo (27), mas não apareceu. O marido não quis gravar entrevista com a TV Gazeta, mas disse à reportagem que foi até a unidade médica e percebeu o sumiço dela. O homem contou que ele mesmo foi ao local onde estava o veículo carbonizado e reconheceu que seria o de Angélica.
Em uma publicação nas redes sociais, o hospital emitiu uma nota de pesar informando o falecimento da colaboradora, apesar da PC não confirmar a identidade da vítima encontrada no carro.
O caso é investigado pela Delegacia de Polícia (DP) de Jaguaré.
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