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'Crime bárbaro': secretário fala do assassinato de mãe e filho na Serra

'Crime bárbaro': secretário fala do assassinato de mãe e filho na Serra

Segundo Eugênio Ricas, Polícia Civil não descarta nenhuma linha de investigação e caso é uma das prioridades no momento

Publicado em 16 de julho de 2024 às 10:48

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O secretário de Estado da Segurança Pública e Defesa Social, Eugênio Ricas, classificou como “bárbaro” o assassinato de Priscila dos Santos Deambrosio, de 35 anos, e do seu filho, Higor Gabriel Deambrosio, de 4 anos (confira a fala dele acima).

O marido de Priscila encontrou os corpos cobertos de sangue na varanda de casa na segunda-feira (15), em Nova Carapina I, na Serra. Conforme o boletim de ocorrência, as vítimas foram atingidas principalmente na cabeça por um objeto que ainda não foi identificado.

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A Polícia Civil está engajada. Uma das prioridades é investigar esse crime, identificar os possíveis responsáveis e colocar esses monstros na cadeia

Eugênio Ricas
Secretário de Estado da Segurança Pública e Defesa Social
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Em nota na manhã desta terça-feira (16), a Polícia Civil informou que o caso está sob investigação da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Mulher (DHPM) e que ninguém havia sido preso.

Bilhete encontrado 

Os corpos das vítimas, identificadas como Priscila dos Santos de Ambrósio e Igor Gabriel de Ambrósio, teriam sido encontrados na varanda da casa
Priscila dos Santos Deambrosio e Higor Gabriel de Ambrósio foram encontrados mortos na varanda de casa. (Acervo familiar)

O celular de Priscila desapareceu juntamente com algumas promissórias. Em relato aos policiais militares, o esposo da vítima afirmou que a mulher emprestava dinheiro a juros (agiotagem).

Além disso, outro ponto que chamou a atenção foi um bilhete foi encontrado embaixo do corpo de Priscila. As informações, que detalham uma verdadeira cena de terror, constam no boletim de ocorrência registrado pela Polícia Militar.

Apesar de citar sobre o bilhete encontrado, o documento redigido pela PM não detalha o que estava escrito no papel. Diz, apenas, que ele foi recolhido.

No local do crime, militares que atenderam a ocorrência disseram ao repórter Daniel Marçal, da TV Gazeta, que o menino apresentava indícios de que foi agredido até a morte.

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