Após ser preso em Viana na quinta-feira (18), Cleilton Santana dos Santos, principal suspeito de matar a enfermeira grávida Íris Rocha de Souza, de 30 anos, prestou depoimento no Departamento Especializado de Homicídios e Proteção à Pessoa (DEHPP). A Gazeta teve acesso ao documento e mostra, ponto a ponto, o que o ex-companheiro da vítima alegou.
O corpo de Íris foi localizado no dia 11 de janeiro em uma estrada rural de Alfredo Chaves, no Sul do Estado. Ele tinha marcas de tiros no tórax e estava coberto de cal. Não havia documentos dela, apenas um cartão com o nome Íris. Por conta disso, a polícia só localizou a família quatro dias depois. Na terça-feira (16), a enfermeira foi enterrada junto com a bebê, que se chamaria Rebeca.
Muito querida, Íris fazia mestrado em Ciências Fisiológicas na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e coordenava uma pesquisa em um hospital de Vitória. Na quarta-feira (17), policiais fizeram buscas na casa de Cleilton, em Vitória. No dia seguinte, ele foi preso em Viana. Segundo o advogado, o suspeito estava indo se entregar na Delegacia de Alfredo Chaves, que investiga o caso.
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