75 dias se passaram desde que o Jeep Compass dirigido pelo empresário Ricardo Portugal explodiu enquanto trafegava pela Avenida Adalberto Simão Nader, em Vitória, mas, segundo a Polícia Civil, ainda não é possível determinar o que levou o SUV médio a explodir, matando o motorista. A explosão ocorreu pouco depois das 12h30 do dia 30 de outubro, quando o veículo passava próximo ao acesso para o Aeroporto da Capital capixaba.
Devido à complexidade do caso, a PC informou à reportagem de A Gazeta, em nota, que o inquérito policial foi encaminhado à Justiça solicitando que o prazo da investigação seja postergado, tendo em vista que o laudo pericial ainda não foi concluído pelo setor de perícia. Com este novo pedido, não foi estipulada uma nova data para a finalização dos trabalhos periciais. O motivo pelo qual o laudo ainda não foi concluído não foi especificado.
No dia 15 de dezembro, a PC do Espírito Santo informou que passava a contar com o apoio do setor pericial da Polícia Federal na investigação. Além disso, disse que a expectativa era de que o laudo fosse elaborado até a primeira quinzena deste mês de janeiro, porém, até esta sexta-feira (15), o documento não foi divulgado.
Procurada pela reportagem, a Polícia Federal limitou-se a dizer, em nota, que as informações relativas a este incidente deveriam ser buscadas junto à Polícia Civil. Já a Fiat Chrysler Automóveis, empresa-mãe e que responde pela Jeep, comunicou que a "FCA aguarda o laudo da perícia para poder analisar a ocorrência".
A suspeita inicial de que o veículo fosse movido a gás foi prontamente descartada pelos Bombeiros durante os trabalhos de contenção das chamas e rescaldo no local do incêndio na ocasião.
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