Além dos desafios profissionais que o tenente Adriano Farias encarou na última sexta-feira (25), quando alunos e professores morreram após um ataque a tiros em Aracruz, ele teve que lidar com outro susto: o fato de que o filho, um adolescente de 16 anos, por pouco não foi baleado em uma das escolas envolvidas na tragédia. "Quando ele me ligou, contando, eu até pensei que fosse um equívoco. Mas era real. Ele disse: 'não, pai, atiraram do lado da minha sala'", relembra.
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