O funcionário de um posto de combustíveis foi preso em flagrante por suspeita de furto, armazenamento e desvio de centenas de litros de gasolina que estavam em um caminhão da empresa, estacionado na residência onde ele mora no bairro Industrial, em Viana, na noite desta segunda-feira (12). Segundo o boletim de ocorrência da Polícia Civil, o homem estaria vendendo o combustível, de propriedade do estabelecimento, por R$ 3 o litro.
O produto era vendido em galões de 20 litros e os interessados iam à casa do suspeito para comprar. Um dos clientes foi flagrado no momento em que o motorista foi detido. Ele confessou ter comprado 100 litros de gasolina divididos em cinco reservatórios, por R$ 3 o litro.
Consta no boletim de ocorrência que a Polícia Civil foi até a casa do suspeito checar a informação de que o funcionário do posto, que atua como motorista, estaria desviando o combustível de forma perigosa e clandestina.
A Polícia Civil, então, acionou o Centro Integrado Operacional de Defesa Social (CIODES). Durante abordagem a um veículo, os policiais encontraram os 100 litros no porta-malas.
Após a identificação da carga, os policiais entraram na residência e encontraram mais 40 litros de gasolina estocados em outros dois galões. Havia ainda outros galões vazios.
O motorista recebeu voz de prisão e foi conduzido para a delegacia. Ele pagou fiança de R$ 1 mil e foi liberado após prestar depoimento.
A Polícia Civil informou que o suspeito que estava comprando o combustível foi ouvido e liberado após a autoridade policial entender que não havia elementos suficientes para lavrar auto de prisão em flagrante naquele momento.
O suspeito de 55 anos, responsável por vender o combustível, foi autuado em flagrante por furto e liberado para responder em liberdade, após o recolhimento da fiança arbitrada pelo delegado de plantão. O caso seguirá sob investigação da Polícia Civil.
Procurada por A Gazeta, a Polícia Militar informou que não registrou a ocorrência.
A reportagem também tenta contato com a rede responsável pelo posto de combustíveis.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta