Moradores da Ilha da Príncipe, em Vitória, passaram por um susto na manhã deste sábado (10). Um gari que estava recolhendo lixo em um beco próximo de uma igreja viu que havia uma granada na lixeira e moradores chamaram a Polícia Militar.
Uma equipe da Companhia Independente de Missões Especiais (Cimesp) foi até o local e constatou que se tratava de uma granada de fabricação caseira, que foi deixada no local. O artefato explosivo já estava sem o pino usado para detonação.
Os policiais fizeram o trabalho de contenção, colocando a granada dentro de um equipamento especial para ser retirada, transportada e destruída em um local seguro.
Segundo a equipe que atendeu a ocorrência, a granada, se explodisse, tinha potencial para atingir pessoas em até 10 metros de distância.
A Polícia Militar informou que foi acionada pelo Ciodes pela manhã por suspeita de artefato explosivo abandonado em via pública na Ilha do Príncipe, e que uma guarnição prosseguiu ao local, onde constatou de tratar de uma granada, e isolou o local.
A Cimesp foi chamada para fazer o devido recolhimento e descarte do material, e ainda está no local.
Em entrevista ao ES1, da TV Gazeta, o comandante-geral da Polícia Militar do Espírito Santo, coronel Douglas Caus, foi questionado se o artefato abandonado na região teria relação com o tiroteio que ocorreu na noite desta sexta-feira (9) no mesmo bairro que terminou em perseguição policial e em um confronto em Vila Velha, resultando na prisão de um dos envolvidos no ataque no Centro de Vitória, ocorrido no último dia 4, que deixou dois mortos.
O comandante, porém, disse que a polícia ainda não tem essa informação e que o trabalho feito até o momento foi de remoção do artefato de forma segura para destruição em outro local.
Com informações de Aurélio de Freitas, da TV Gazeta
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