Acusado de um homicídio ocorrido em março do ano passado, em Jacupemba, Aracruz, no Norte do Espírito Santo, um homem de 43 anos foi preso pela Polícia Civil nesta quinta-feira (25), em cumprimento de mandado de prisão preventiva. Ele foi identificado como Carlos André da Silva, vulgo "Rato", e foi funcionário da vítima, Alcione Sobrinho da Silva, que era dono de uma pequena construtora.
Segundo a PC, a prisão foi realizada após a polícia receber informações do paradeiro de Carlos André por meio do Disque-Denúncia 181, que apontavam que o homem estava escondido na casa da mãe dele em Jacupemba. A equipe policial foi até o local e confirmou a presença do indivíduo, que não reagiu à prisão.
De acordo com as investigações da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Aracruz, o indivíduo de 43 anos é autor de um homicídio ocorrido em 15 de março de 2023, na localidade de Jacupemba, em Aracruz. Utilizando de uma pistola calibre. 380, ele efetuou cerca de 14 disparos contra a vítima, que foi a óbito no local.
O inquérito policial foi concluído e encaminhado ao Ministério Público do Espírito Santo (MPES), que ofereceu denúncia contra o investigado. Em seguida, o Juízo da 2ª Vara Criminal de Aracruz decretou a prisão de Carlos André, que estava foragido até essa quinta-feira (25). O preso foi encaminhado ao Centro de Detenção Provisória de Aracruz (CDPA), onde permanecerá à disposição da Justiça.
“A DHPP de Aracruz reforça a importância da população em realizar denúncias anônimas pelo número 181, ajudando na prisão de criminosos e na resolução de casos graves ocorridos na região”, afirmou o titular da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa de Aracruz, delegado André Jaretta.
Um desentendimento entre o dono de uma construtora, de 42 anos, e um ex-funcionário dele, de 43, terminou em morte no distrito de Jacupemba, em Aracruz, no Norte do Espírito Santo. Alecione Sobrinho da Silva foi assassinado a tiros no meio da Avenida Luiz Rossato.
De acordo com a Polícia Civil, o crime teria acontecido após a vítima ir até a casa do ex-patrão para fazer uma cobrança. Alecione havia feito um serviço para a empresa e tinha um acerto pendente, mas não se sabe detalhes sobre a suposta pendência. Os envolvidos tiveram uma desavença algumas semanas antes do crime.
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