Um homem de 58 anos foi assassinado a tiros na garagem da casa onde morava no Centro de São Gabriel da Palha, no Noroeste do Espírito Santo, na madrugada desta sexta-feira (16). Conforme boletim de ocorrência da Polícia Militar, dois homens são suspeitos de matar Rudiomar Teixeira.
A PM informou que foi ao local após receber denúncia de testemunhas que viram suspeitos invadindo um imóvel e, em seguida, ouviram barulhos de disparos de arma de fogo. Dois homens foram vistos pulando do segundo andar da residência e fugindo de carro, em um Ford Ka de cor branca. Os militares foram até a área da garagem e encontraram a vítima caída ao chão. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu/192) constatou o óbito.
A esposa de Rudiomar contou aos policiais que ouviu um grito do marido e, quando foi verificar o que teria acontecido, foi surpreendida por dois homens armados, um apontando uma arma para o homem e outro apontando arma para ela, pedindo que ela abrisse a porta que dá acesso à residência. Assustada, a mulher saiu correndo e, em seguida, houve os disparos. A perícia da Polícia Científica constatou que a vítima sofreu seis perfurações no corpo.
Ainda conforme o documento policial, o circuito interno de segurança da residência registrou o momento em que Rudiomar abre o portão eletrônico, entra no imóvel, sendo seguido pelos suspeitos. A PM verificou que os indivíduos fugiram e não levaram nenhum bem material.
A reportagem de A Gazeta solicitou mais informações sobre o caso à Polícia Civil. Em nota, a corporação informou que o caso segue sob investigação da Delegacia de Polícia (DP) de São Gabriel da Palha e, até o momento, nenhum suspeito foi detido. O corpo da vítima foi encaminhado para o Serviço Médico Legal (SML) de Colatina, onde passará pelo processo de necropsia. Posteriormente, será liberado para os familiares.
"Informações podem ser compartilhadas de forma sigilosa por meio do Disque-denúncia (181), que é uma linha de contato gratuita, disponível em todos os municípios do Estado. As informações passadas pela comunidade podem ser cruciais para o avanço das investigações", finalizou.
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