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Homem em situação de rua é agredido na frente de padaria em Vila Velha

Homem em situação de rua é agredido na frente de padaria em Vila Velha

A vítima foi agredida com um pedaço de madeira precisou ser socorrida pelo Corpo de Bombeiros. A PM afirmou que o agressor era segurança do local, já o estabelecimento nega. O suspeito fugiu do local e não foi encontrado pela Polícia Militar.

Publicado em 14 de dezembro de 2019 às 17:25

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Homem em situação de rua é agredido por segurança após pedir comida. (Reprodução Google)

Um homem em situação de rua foi agredido com um pedaço de madeira na frente de uma padaria, no Centro de Vila Velha, no início da manhã deste sábado (14). A PM afirmou que o agressor era segurança do local, já o estabelecimento nega. A vítima precisou ser socorrida pelo Corpo de Bombeiros. O suspeito fugiu do local e não foi encontrado pela Polícia Militar

De acordo com a PM, nesta manhã policiais militares foram acionados para atender uma ocorrência de lesão corporal no Centro de Vila Velha. A agressão aconteceu na Avenida Luciano das Neves. 

"Segundo o chamado feito ao Ciodes, o segurança de uma padaria teria agredido com um pedaço de madeira um morador em situação de rua. Quando a equipe chegou ao local, não encontrou ninguém. Os militares conseguiram contato com o gerente do estabelecimento. Ele disse que não estava no local no momento do fato, por isso não poderia passar informações. A vítima foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e o agressor não foi localizado", informou a PM, por nota.

DONO DE PADARIA DIZ QUE AGRESSÃO PARTIU DE CLIENTE

A reportagem de A Gazeta procurou Manoel Almeida, que é dono da padaria Jodima. Ele negou que a agressão tenha partido de um funcionário do estabelecimento e afirmou que o local, tradicional na região, não compactua com a violência.

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"Isso nos causa indignação. Não se trata ninguém dessa forma e e fico ainda mais chateado em saber que podem pensar que a violência partiu de um funcionário da Jodima, que está aqui desde 1978.  Eu não estava no local, mas soube que um cliente discutiu com o homem e o agrediu. Nós não temos segurança e não compactuamos com violência, não é do nosso caráter. Pelo contrário, fazemos vários trabalhos com a comunidade", afirmou. 

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