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Investigações da execução de assessor de deputado estão avançadas, diz polícia

Investigações da execução de assessor de deputado estão avançadas, diz polícia

Na próxima sexta-feira (07), o assassinato do também assessor parlamentar do deputado estadual Capitão Assumção completa um mês. Ele foi morto a tiros quando estava em uma padaria do bairro Itapuã, em Vila Velha

Publicado em 6 de agosto de 2020 às 12:40

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Mario André do Carmo Morandi estava em uma padaria quando foi assassinato nesta terça-feira (7), em Vila Velha
Mario André do Carmo Morandi estava em uma padaria quando foi assassinato nesta terça-feira (7), em Vila Velha. (Reprodução | Facebook)

Nesta sexta-feira (07) completará exatamente um mês do assassinato de Mario André do Carmo Morandi, que era policial militar da reserva e assessor parlamentar do deputado estadual Capitão Assumção. Mario foi executado a tiros no fim da tarde do dia 7 de julho, quando estava em uma padaria localizada no bairro Itapuã, em Vila Velha. A Polícia Civil informou que investiga o caso e disse que nenhum suspeito foi detido até o momento.

Este cenário, entretanto, pode mudar em breve. Em nota, a assessoria da Polícia Civil informou que as investigações realizadas pela Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Vila Velha, estão avançadas. No entanto, reforçou que não seria possível passar mais detalhes no momento.

Por nota, a Polícia Civil destacou ainda que qualquer informação adicional, no momento, seria precoce e poderia comprometer o prosseguimento investigativo do homicídio. No comunicado, a polícia também afirmou que nenhuma linha investigativa foi descartada.

O CRIME

O PM da reserva estava sentado em uma área interna da padaria. Por volta das 17h30, homens em um Toyota Corolla escuro passaram e abriram fogo contra a vítima, que morreu no local.

Tiroteio causou tumulto em Itapoã, em Vila Velha
O assassinato do policial militar da reserva causou tumulto em Itapoã, em Vila Velha. (Internauta | A Gazeta)

Horas depois do crime, o veículo utilizado na ação pelos suspeitos foi encontrado completamente queimado em um terreno às margens da Rodovia Leste-Oeste na mesma cidade. Na ocasião, nenhum suspeito foi preso, cenário que se mantém até a presente data.

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Mario André do Carmo Morandi foi admitido no gabinete no dia 12 de fevereiro de 2019 e trabalhava em regime comissionado, segundo o site da Transparência da Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales).

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