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Ladrões furtam TV de 55" e fogem em ônibus do Transcol, em Vila Velha

Ladrões furtam TV de 55" e fogem em ônibus do Transcol, em Vila Velha

Dois suspeitos invadiram uma residência em Ponta da Fruta na última sexta-feira (3); equipamento furtado foi levado dentro de um coletivo da linha 619

Publicado em 6 de março de 2023 às 15:20- Atualizado há um ano

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Um furto ocorrido em uma casa no Balneário Ponta da Fruta, em Vila Velha, surpreendeu os moradores da região pela ousadia dos bandidos: após furtarem uma televisão de 55 polegadas, eles aguardaram a chegada de um ônibus do Sistema Transcol para fugirem e levarem o aparelho. O crime aconteceu na última sexta-feira (3).

A vítima, de 44 anos, que preferiu não ser identificada, contou que se mudou para a residência há cerca de 15 dias e que bastou deixar o local pela manhã para que os dois homens quebrassem o cadeado do portão e abrissem a janela da sala. Segundo ela, o furto ocorreu por volta das 11h30.

Auxiliar de marmoraria, a moradora contou que descobriu o furto quando voltou para casa. "Percebi que a TV havia sido furtada e observei que o forro do meu colchão havia sido levado também. Como nenhum outro objeto tinha sido subtraído, deduzi que o autor do fato enrolou a televisão no forro vermelho."

Conforme flagrado por uma câmera de segurança (veja no abre da matéria), dois indivíduos carregaram o aparelho coberto por um pano vermelho até chegarem a um ponto de ônibus, onde aguardaram a chegada de um coletivo da linha 619 (Terminal de Itaparica - Balneário de Ponta da Fruta - Circular).

1,21 m
É o comprimento aproximado da TV furtada

“Foi horrível quando cheguei em casa e vi a janela da sala aberta e o cadeado do portão quebrado. Carregaram a minha TV pela rua e entraram no Transcol pela porta da frente. São pessoas que a gente costuma ver circulando no bairro. A antiga moradora da casa também teve a televisão roubada há menos de um mês”, contou a vítima.

Por causa do episódio, ela decidiu se mudar com a família para outra casa, ainda na sexta-feira (3), por temer pela própria segurança e dos familiares dela. “A gente se sente impotente. Não quisemos ficar na casa e nos mudamos no dia do crime mesmo”, desabafou, em entrevista para A Gazeta.

Para que os suspeitos sejam identificados e responsabilizados, a vítima registrou o caso junto à Polícia Civil. A instituição informou que o caso segue sob investigação do 8º Distrito Policial, mas disse que detalhes da investigação não serão divulgados por enquanto.

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