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Mãe e filho mortos na Serra: celular e promissórias somem e bilhete é achado

Mãe e filho mortos na Serra: celular e promissórias somem e bilhete é achado

Vítimas foram assassinadas na última segunda-feira (15); ainda não há informações sobre suspeitos ou possíveis motivações

Publicado em 16 de julho de 2024 às 08:56

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Os corpos das vítimas, identificadas como Priscila dos Santos de Ambrósio e Igor Gabriel de Ambrósio, teriam sido encontrados na varanda da casa
Priscila dos Santos Deambrosio e Higor Gabriel Deambrosio foram encontrados na varanda de casa, cobertos de sangue. (Acervo familiar)

O celular de Priscila dos Santos Deambrosio, de 35 anos, encontrada morta com o filho, Higor Gabriel Deambrosio, de 4 anos, na segunda-feira (15), em Nova Carapina I, na Serra, desapareceu juntamente com algumas promissórias. Em relato aos policiais militares, o esposo da vítima afirmou que a mulher emprestava dinheiro a juros (agiotagem).

Além disso, outro ponto que chamou a atenção foi um bilhete encontrado embaixo do corpo de Priscila. As informações, que detalham uma verdadeira cena de terror, constam no boletim de ocorrência registrado pela Polícia Militar.

Apesar de citar sobre o bilhete encontrado, o documento redigido pela PM não detalha o que estava escrito no papel. Diz, apenas, que ele foi recolhido. 

O marido de Priscila encontrou os corpos cobertos de sangue na varanda de casa. Conforme o boletim, as vítimas foram atingidas principalmente na cabeça por um objeto que ainda não foi identificado.

No local do crime, militares que atenderam a ocorrência disseram ao repórter Daniel Marçal, da TV Gazeta, que o menino apresentava indícios de que foi agredido até a morte.

Polícia Civil informou, em nota, que o caso está sob investigação da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Mulher (DHPM). "Até o momento, nenhum suspeito foi detido e detalhes da investigação não serão divulgados, no momento", disse a corporação.

Os corpos foram encaminhados para o Departamento Médico Legal (DML) de Vitória, para serem necropsiados e, posteriormente, liberados para os familiares.

Errata Atualização
16 de julho de 2024 às 10:30

Conforme boletim de ocorrência registrado pela Polícia Militar, Priscila tem 35 anos, e não 34, como informado anteriormente. A grafia do sobrenome dela e do nome do filho também foram atualizadas.

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