Uma criança foi sequestrada após sair de casa para ir comprar milho de pipoca em um bar em Baixo Guandu, no Noroeste do Espírito Santo, na tarde do último sábado (17). Preocupados com o menino de 10 anos, que estava demorando para retornar para casa, os pais dele acionaram a Polícia Militar.
A PM informou que por volta das 17h de sábado, o pai do menino esteve na sede da 2ª Companhia do 8º Batalhão relatando que seu filho estava desaparecido desde 16h, quando foi comprar milho de pipoca em um bar. A equipe se deslocou até o local para onde a criança teria ido para apurar o ocorrido.
Na região, os militares foram informados que a criança teria sido vista no interior de um veículo. Ao notar que o filho estava demorando, a mãe do menino saiu à procura dele e recebeu a informação de que o menino estava dentro de um carro e o chinelo dele teria ficado no meio da rua.
De acordo com a Polícia Militar, após as 17h30, um indivíduo começou a fazer contato com o pai da criança dizendo estar com o filho dele. Os policiais foram com os pais do menino até a 15ª Delegacia Regional de Colatina para registrarem a ocorrência. A corporação não informou detalhes sobre o que disse o homem que fez contato dizendo estar com a criança.
A PM explicou que, enquanto estavam na delegacia, chegou a informação de que o menino teria sido deixado em um posto de combustíveis em Colatina. “As equipes foram ao local e localizaram a criança. Segundo informações, o menino foi deixado por um carro, que não foi localizado”, finalizou a corporação, em nota.
Procurada por A Gazeta, a Polícia Civil disse que o fato será investigado por meio da Delegacia de Polícia de Baixo Guandu e, até o momento, nenhum suspeito de cometer o crime foi detido. “Para que a apuração seja preservada, nenhuma outra informação será repassada”, afirmou, em nota.
A corporação destacou que a população pode auxiliar na investigação por meio do telefone 181. O Disque-Denúncia é uma ferramenta segura, onde não é necessário se identificar para denunciar. Todas as informações recebidas são investigadas. As informações ao Disque-Denúncia ainda podem ser enviadas por meio do site, onde é possível anexar imagens e vídeos de ações criminosas.
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