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Michelle Bolsonaro sobre ataques em Aracruz: "Que Deus console os familiares"

Michelle Bolsonaro sobre ataques em Aracruz: "Que Deus console os familiares"

Primeira-dama compartilhou no Instagram postagem da ministra de Estado da Mulher, Família e Direitos Humanos, Cristiane Britto, sobre ataques de adolescente a escolas que mataram três e deixaram feridos

Publicado em 26 de novembro de 2022 às 14:00- Atualizado há 2 anos

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Michelle Bolsonaro se solidariza com tragédia em Aracruz
Michelle Bolsonaro se solidariza com tragédia em Aracruz. (Reprodução Instagram @michellebolsonaro)

A primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro, se solidarizou com os parentes das vítimas dos ataques a duas escolas em Aracruz, no Norte do Espírito Santo, que deixaram quatro mortos e mais de dez feridos. Em seu perfil no Instagram, a esposa do presidente Jair Bolsonaro compartilhou, nos stories, uma postagem da ministra de Estado da Mulher, Família e Direitos Humanos, Cristiane Britto, sobre a tragédia.

“Que Deus console os familiares das vítimas do atentado e dê forças ao povo de Aracruz-ES neste momento tão difícil. Em oração”, diz Michelle Bolsonaro na postagem.

A pasta da ministra emitiu uma nota de pesar lamentando o crime. Segundo a nota, a escola é ambiente de crescimento, amizade e construção do futuro. “Um ato com tamanha violência e barbárie protagonizado em duas instituições de ensino deixa a nossa nação perplexa e reforça a importância de valores como a família e os direitos humanos”, diz o comunicado.

O ataque aconteceu nesta sexta-feira (25) na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Primo Bitti e no Centro Educacional Praia de Coqueiral (CEPC), da rede particular do município. O autor dos disparos é um adolescente de 16 anos.

Ele é filho de policial militar e, conforme levantamentos iniciais da investigação do caso, planejava o crime havia dois anos. Na roupa camuflada que o adolescente vestia, havia uma braçadeira com símbolo nazista. O nome dele não está sendo divulgado por se tratar de um menor de idade, como prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente.

Por volta das 9h30, o adolescente de 16 anos usou uma ferramenta para arrombrar o cadeado do portão localizado nos fundos da Escola Primo Bitti e entrou na escola onde ele era aluno até junho deste ano. Usando roupa camuflada, chapéu, máscara e colete, ele seguiu em direção à sala dos professores, a mais próxima desta entrada da escola, e com a pistola nas mãos entrou na sala atirando em todos os profissionais da educação que lá estavam. Era horário de intervalo entre as aulas.

O número de disparos total não foi divulgado pela polícia, mas o atirador conseguiu atingir 11 profissionais que estavam na sala dos professores, sendo que duas professoras morreram ainda no local, sem chance de atendimento médico.

Logo em seguida, o assassino saiu da escola estadual, pegou o carro utilizado para ir até o local, um Renault Duster dourado, e saiu dirigindo em direção à escola particular, localizada a cerca de um quilômetro de distância.

Ele entrou correndo e, segundo informações da polícia, começou a atirar usando uma outra arma, um revólver calibre 38. Uma adolescente de 12 anos foi atingida duas vezes e morreu no local.

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