O crime contra o policial militar da reserva, que era assessor do gabinete do deputado Capitão Assumção (Patriota), Mário André Morandi, completou dois meses e continua sem solução. Ele foi executado a tiros por volta das 17h30 do dia 7 de julho, dentro de uma padaria em Itapuã, Vila Velha.
De acordo com informações da Polícia Civil, o caso segue sob investigação da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Vila Velha e até o momento nenhum suspeito foi detido. A PC também informou que outros detalhes não serão repassados para que a apuração dos fatos seja preservada.
Mário André do Carmo Morandi foi admitido no gabinete do deputado Capitão Assumção no dia 12 de fevereiro de 2019 e trabalhava em regime comissionado, segundo o site da Transparência da Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales). Morandi também era conhecido do ex-deputado federal Carlos Manato, que também confirmou a identidade do policial e lamentou o ocorrido, à época.
Conforme informou inicialmente a Polícia Militar, o crime aconteceu à tarde, em via pública, e o policial teve o óbito confirmado no local. Mas segundo testemunhas, o crime teria sido cometido por indivíduos que passaram em um carro preto, que chegaram a descer do veículo e entrar na padaria para cometer o homicídio. A perícia da Polícia Civil foi acionada à ocasião.
No final da noite de 7 de julho, o carro usado no assassinato, um Toyota Corolla, foi encontrado queimado na Rodovia Leste Oeste. O crime causou tumulto no local e moradores relataram ter ouvido mais de cinco tiros.
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