Após um mês da morte do vereador de Presidente Kennedy Marcos Augusto Costalonga (PL), de 49 anos, nenhum suspeito foi detido e o crime continua em investigação. Marquinhos da cooperativa, como era conhecido, teve o carro alvejado por tiros no dia 27 de maio. Um carro, que supostamente foi usado pelos bandidos no dia do crime, foi encontrado queimado dias depois.
O crime ainda segue sem respostas e sob sigilo da polícia. Procurada pela reportagem de A Gazeta, a Polícia Civil disse apenas que os detalhes do caso não serão divulgados para preservar a apuração dos fatos. Informou ainda da que a população pode contribuir de forma anônima, por meio do Disque-Denúncia 181.
Enquanto o crime não é desvendado, o clima na cidade é de mistério. O vereador Ulisses Matta de Araújo (PSD) contou que a população tem cobrado por respostas.
“Nós vereadores estamos de mãos atadas, pois o caso segue em sigilo. Marquinhos era uma pessoa do bem e esperamos que a Polícia Civil prenda quem fez isso. Se Deus quiser, vão conseguir”, disse Ulisses Matta.
Marcos Augusto Costalonga foi assassinado na noite de quinta-feira, 27 de junho. Segundo a polícia, ele dirigia uma Toyota Hilux e estava acompanhado da esposa, no banco carona da frente, e de um amigo, no banco traseiro, quando foi interceptado por um carro prata, com quatro ocupantes encapuzados, por volta das 23h30.
Ele voltava de um jogo de futebol na localidade de Leonel, interior do município, quando o carro foi alvejado por diversos tiros. O veículo acabou parando em um pasto e o vereador morreu no local.
Durante a investigação a polícia descobriu, por imagens de câmeras de segurança, que o carro do vereador estava sendo seguido desde o campinho onde a vítima participou de uma partida de futebol. Um HB20 foi encontrado dias depois, incendiado.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta