Uma mulher de 36 anos, identificada como Angélica da Cunha Targueta, foi morta com vários tiros na noite de quinta-feira (16), no bairro Boa Vista II, em Vila Velha. Ela foi assassinada por volta das 19h, na Rua Vicente de Carvalho.
De acordo com apuração do repórter André Falcão, da TV Gazeta, testemunhas contaram que a vítima chegou a ser perseguida pelo assassino, que a executou com disparos na cabeça. O criminoso fugiu andando e não foi localizado até o início da tarde desta sexta-feira (17).
Familiares da vítima entraram em contato com A Gazeta e afirmaram que, ao contrário do que foi publicado anteriormente, Angélica Targueta não possuía passagem criminal. No local, policiais disseram que ela já teria sido presa por posse de drogas, furto e roubo. Um documento de nada consta – atestado de antecedentes criminais – foi disponibilizado pelos parentes. A Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) confirmou a informação. A Polícia Civil também foi demandada, mas não retornou até a atualização desta reportagem.
No bairro, ninguém quis gravar entrevista, mas testemunhas contaram que, no momento do crime, estabelecimentos comerciais estavam abertos e tinham pessoas na rua. Por isso, durante os tiros, houve uma correria na região.
A Polícia Militar relatou que foi acionada para verificar disparos de arma de fogo na região. Viaturas seguiram para o local e, durante o patrulhamento, encontraram a mulher alvejada por diversos disparos, em via pública, já sem vida.
A Polícia Civil informou que o caso seguirá sob investigação da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Mulher (DHPM) e, até o momento, nenhum suspeito foi detido. O corpo da vítima foi encaminhado para o Departamento Médico Legal (DML) de Vitória.
Familiares da vítima entraram em contato com A Gazeta e afirmaram que, ao contrário do que foi publicado anteriormente, Angélica Targueta não possuía passagem criminal. No local, policiais disseram que ela já teria sido presa por posse de drogas, furto e roubo. Um documento de nada consta – atestado de antecedentes criminais – foi disponibilizado pelos parentes. A Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) confirmou a informação. A Polícia Civil também foi demandada, mas não retornou até a atualização desta reportagem.
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