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Mulher é presa após cães da PF acharem cocaína nas pernas dela no Aeroporto de Vitória

Mulher é presa após cães da PF acharem cocaína nas pernas dela no Aeroporto de Vitória

Jovem de 22 anos de Colatina (ES) havia saído de Cuiabá, no Mato Grosso, com os pacotes de droga pesos às pernas e foi detida no aeroporto capixaba, na noite de segunda-feira (13)

Publicado em 14 de maio de 2024 às 08:47

Ícone - Tempo de Leitura 2min de leitura
Mulher é flagrada com 4 kg de cocaína nas pernas ao desembarcar no Aeroporto de Vitória
Mulher é flagrada com 4 kg de cocaína nas pernas ao desembarcar no Aeroporto de Vitória. (Polícia Federal )
Roberta Costa
Estagiária / [email protected]

Uma jovem de 22 anos foi presa após 4 kg de cocaína serem encontrados amarrados às pernas dela por cães da Polícia Federal no Aeroporto de Vitória na noite desta segunda-feira (13). A suspeita seria natural de Colatina, no Noroeste do Espírito Santo, e havia embarcado com a droga em Cuiabá, no Mato Grosso.

A mulher teria escondido os pacotes, que estavam presos no corpo com fitas adesivas, contendo a droga embaixo de roupas largas. No momento em que desembarcou em Vitória, a mulher foi encaminhada para realizar a fiscalização de rotina com os cães farejadores Wolf e Kira, treinados para combater o tráfico interestadual de drogas.

A suspeita teria afirmado à Polícia Federal que já havia atuado como mula —termo utilizado para se referir às pessoas que transportam drogas no corpo — outras vezes. Segundo o relato da mulher, o transporte das drogas tinha como origem o Estado do Mato Grosso e destino Espírito Santo. A Polícia Federal ressalta que o Mato Grosso faz fronteira com a Bolívia, país conhecido pela produção de cocaína em larga escala.

A mulher foi encaminhada à Superintendência da Polícia Federal no Espírito Santo, em Vila Velha, e, posteriormente, levada para o Sistema Prisional. A droga foi apreendida e investigações para identificar possíveis cúmplices. A suspeita responderá por tráfico de drogas, com causa de aumento por ser interestadual, e pode pegar até 25 anos de prisão.

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