De um lado, as crescentes pressões da categoria por valorização salarial; do outro, o dever institucional de representar a cúpula da Segurança Pública e o próprio governo Casagrande. Sem resistir à pressão, o comandante-geral da PMES, coronel Moacir Barreto, entregou o cargo nesta segunda-feira (18), por motivo de saúde, contra a vontade do governador. Foi substituído, às pressas, pelo também coronel Márcio Sartório, que vem do Comando de Polícia Ostensiva da Região Metropolitana. No entanto, as cobranças das tropas continuam, e Sartório assume o comando-geral da PMES com o mesmo desafio de mediar os dois lados dessa negociação. Não será missão das mais fáceis.
Qual é o perfil e o currículo do novo líder da PMES? Qual é exatamente a pauta de reivindicações não só dos policiais militares, mas também dos bombeiros e policiais civis, reunidos, hoje, na Frente Unificada de Valorização Salarial? Como eles estão se organizando? Casagrande até agora cedeu demais às categorias ou, na verdade, está sendo rigoroso? Quais foram as expectativas criadas e as promessas de campanha? O que o governo alega para não dar um aumento maior? O fantasma de 2017 ainda paira sobre a PMES e sobre a população capixaba?
Ouvindo o nosso podcast desta semana, você encontra as respostas para essas e outras perguntas.
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