Após mais de quatro meses da queda de parapente em Viana, na manhã de 12 de julho deste ano, que levou à morte do empresário Luiz Bessa, de 34 anos, o piloto e instrutor Gleidis Amorim de Azevedo, que não teve grandes ferimentos, foi indiciado por homicídio culposo pela Polícia Civil.
Em nota, a PC informou que o inquérito que foi presidido por meio da Delegacia Especializada de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) de Viana foi concluído e remetido à Justiça no início do mês de novembro, com o indiciamento do piloto do parapente por homicídio culposo.
O momento em que o empresário Luiz Bessa, de 34 anos, cai de parapente enquanto realizava um voo com o instrutor Gleidis Amorim de Azevedo foi registrado em vídeo. O acidente aconteceu no final da manhã de 12 de julho, nas proximidades da Rampa do Urubu, em Viana. Luiz não resistiu aos ferimentos provocados pela queda e morreu no local.
Assim que desceu, o instrutor acionou o Corpo de Bombeiros e saiu à procura do aluno. A ocorrência foi registrada por volta das 11h20. Os bombeiros fizeram buscas na área, de difícil acesso, e acabaram encontrando a vítima já sem vida.
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