A organização criminosa que atuava promovendo migração ilegal do Espírito Santo para os Estados Unidos alugava crianças para criar "falsas famílias". Isso era feito, segundo o delegado Ivo Roberto Costa, da Polícia Federal, por que o procedimento de deportação de famílias no país da América do Norte é mais complicado, o que garantiria, em tese, um tempo maior de permanência dos migrantes em solo americano.
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