O inquérito que investigava a morte da ativista e ambientalista Luciana Antonini, de 59 anos, encontrada morta na praia de Ponta dos Castelhanos, em Anchieta, no litoral Sul do Espírito Santo, apontou que ela morreu por afogamento. O corpo da vítima foi localizado na areia da praia na manhã do dia 17 de outubro deste ano.
Segundo a Polícia Civil, por meio de nota, a informação é de que o inquérito foi concluído e não foi identificado o envolvimento de terceiros no caso, configurando, de acordo com a polícia, morte acidental. O laudo cadavérico apontou óbito por afogamento.
Embora a certidão de óbito dela já apontasse "asfixia/afogamento" como causa da morte, a polícia registrou o caso como "morte a esclarecer" e deu seguimento à investigação enquanto aguardava laudos periciais para concluir o inquérito.
De acordo com o tio da vítima, Ronaldo Câmara, Luciana era socióloga, ambientalista e ativista. Luciana era natural do Rio de Janeiro, divorciada e não tinha filhos.
Segundo Ronaldo, ele recebeu informações de que a sobrinha estava, na noite de sexta (16), com amigos em um bar e, após o encontro, decidiu mergulhar. "Acredito que, como o mar estava de ressaca, possa ter batido a cabeça em algo e acabado se afogando. Havia um corte na cabeça de três centímetros. Foi um susto receber a notícia. Uma fatalidade, afirmou.
Câmera de segurança de uma residência flagrou o momento em que o corpo da mulher é jogado pelas ondas na areia. Luciana Antonini foi enterrada em Cachoeiro de Itapemirim.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta