Dez armas roubadas de uma empresa de segurança particular na Serra foram recuperadas pela Polícia Civil na última quinta-feira (11). A polícia iniciou as investigações depois que homens armados fizeram o gerente da empresa e a família reféns na casa deles, em Jacaraípe, no último dia 8.
O homem foi rendido e obrigado pelos criminosos a ir até a empresa, de onde roubaram quatro espingardas, duas pistolas e seis revólveres, além de várias munições. Além das armas, 124 munições e o carro usado no roubo foram recuperados.
A Polícia Civil dará, na tarde desta terça-feira (16), durante coletiva de imprensa, mais detalhes de como foi a investigação que recuperou as armas.
Um gerente de uma empresa particular de segurança foi feito refém junto com a família na casa deles, no bairro São Francisco, região de Jacaraípe, na Serra. O caso aconteceu na noite deste domingo (7). Após ser rendido na residência, o homem foi levado pelos criminosos até a sede da empresa. No local, os bandidos roubaram quatro espingardas, duas pistolas e seis revólveres, além de várias munições. Bens pessoais das vítimas, como celulares, notebooks e dinheiro também foram levados.
Conforme consta no registro da ocorrência da Polícia Militar, três criminosos armados entraram na casa do homem e fizeram ele, a esposa e o filho de reféns. Os bandidos, então, levaram o segurança no carro da própria empresa para a sede, de onde foram roubadas as armas.
Segundo o registro, foram roubadas quatro espingardas calibre 12, duas pistolas Taurus calibre 380 e seis revólveres calibre 38, além de munições de vários calibres. A vítima contou aos policiais que não conseguiu verificar a numeração das armas porque o local estocava muitos armamentos e, além disso, havia equipes trabalhando em escolta e, portanto, outras armas estavam fora da empresa.
O homem contou aos policiais que um carro com outros criminosos armados estava estacionado fora da casa da família, dando apoio. Da residência, foram roubados quatro celulares e dois notebooks. Os bandidos também obrigaram a mulher a fazer uma transferência via pix de R$ 230 para uma conta deles.
A mulher não soube informar aos militares a conta para a qual o valor foi transferido, já que um dos celulares levados era o dela.
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