Quatro suspeitos de envolvimento no assassinato do ex-assessor parlamentar Dyego Fernando Pimentel Abreu, de 28 anos, foram presos pela Polícia Civil. De acordo com as investigações eles são o mandante, o executor, o comparsa e o motorista de fuga do crime, que aconteceu no bairro São Domingos, na Serra, em 16 de outubro deste ano.
Segundo a Polícia Civil um dos detidos teria monitorado a vítima antes da morte. Outros detalhes sobre as prisões e a motivação do crime, no entanto, só serão passados em uma entrevista coletiva que acontecerá na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Serra, nesta quinta-feira (12), às 9h.
Depois de assistir à vitória do Flamengo em um bar do bairro São Domingos, na Serra, Dyego atendeu um telefonema e saiu do estabelecimento em direção ao carro dele, que estava parado na Rua São Domingos. De acordo com testemunhas, ele parecia nervoso enquanto falava ao celular.
Quando chegou próximo ao veículo, a vítima teria sido surpreendida por um dos criminosos, que estava escondido atrás de um poste. O assassino, então, disparou sete vezes contra a vítima. Os tiros acertaram as costas e o tórax de Dyego, que morreu ainda no local.
Entre outubro de 2018 e abril deste ano, Dyego trabalhou para o deputado José Esmeraldo (MDB). Procurado na época do crime pela TV Gazeta, o parlamentar confirmou a informação e contou sobre a saída ex-assessor. "Ele disse que conseguiu algo melhor e pediu para sair do gabinete".
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta