Continuam as buscas por detentos que fugiram da Penitenciária Estadual de Vila Velha 3, no Complexo de Xuri, na tarde de terça-feira (2). Entre os internos que escaparam da prisão estão acusados de tráfico de drogas, homicídios e roubos. No total, 11 homens fugiram, mas cinco foram recapturados:
Entrada no sistema prisional em 9 de outubro de 2021 por tráfico de drogas e homicídio. Há passagem anterior, de setembro de 2013 a setembro de 2021.
Deu entrada na prisão em 11 de abril de 2020 por tráfico de drogas e homicídio. Há passagem anterior, de julho a novembro de 2019.
Entrada no sistema prisional em 26 de setembro de 2021 por tráfico de drogas. Tem passagem anterior, de setembro de 2015 a dezembro de 2020. Foi recapturado.
Entrada na prisão em 13 de agosto de 2020 por tráfico de drogas e homicídio. Já tem passagem anterior no sistema prisional, de julho a novembro de 2019.
Deu entrada no sistema prisional em 15 de outubro de 2018 por roubo, homicídio e tráfico de drogas. Foi recapturado na quarta-feira (3), no município da Serra.
Deu entrada no sistema prisional em 24 de setembro de 2019 por roubo e homicídio. Tem passagem anterior, de março de 2017 a outubro de 2018. Foi recapturado.
Estava preso desde 14 de novembro de 2013 por homicídio. Foi recapturado.
Estava preso desde 10 de fevereiro de 2022 por tráfico de drogas e homicídio. Há passagem anterior pelo sistema prisional, de abril de 2012 a dezembro de 2021.
A Sejus não divulgou informações sobre quando foi preso e se há passagem anterior pelo sistema prisional.
A Sejus não divulgou informações sobre quando foi preso e se há passagem anterior pelo sistema prisional. Foi recapturado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) durante uma abordagem a um ônibus em Viana.
A Sejus não divulgou informações sobre quando foi preso e se há passagem anterior pelo sistema prisional.
As circunstâncias da fuga ainda são apuradas pela Secretaria de Estado da Justiça. O titular da pasta, Rafael Pacheco, adiantou em entrevista para A Gazeta que houve "falha humana", mas ainda não é possível afirmar se houve colaboração de profissionais do complexo ou no protocolo de segurança.
O grupo que fugiu trabalhava na fábrica de sapatos instalada na penitenciária. Os detentos serraram cadeados e tiveram acesso ao portão externo e alambrado, usando ferramentas de trabalho na confecção dos calçados.
A reportagem foi atualizada com a informação de mais duas recapturas realizadas. Seis presos ainda não foram encontrados.
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