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Representante comercial é morto a tiros dentro de loja após briga em Guarapari

Representante comercial é morto a tiros dentro de loja após briga em Guarapari

A vítima foi identificada como Denis Alberto Santos Diran, de 34 anos. O suspeito chegou em um carro, perguntou se Denis estava no comércio e efetuou pelo menos três disparos

Publicado em 23 de agosto de 2022 às 21:51

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Deivis Alberto Girandi de 34 anos foi morto a tiros dentro de comércio em Guaparari
Deivis Alberto Girandi de 34 anos foi morto a tiros dentro de comércio em Guaparari. (Caique Verli | Redes sociais)

Um representante comercial de 34 anos foi morto a tiros no fim da tarde desta terça-feira (23) em uma loja de materiais de construção no bairro São José, em Guarapari. A vítima foi identificada como Denis Alberto Santos Diran e era representante comercial. Segundo apuração do repórter Caíque Verli, da TV Gazeta, o suspeito chegou em um carro, perguntou se Denis estava e efetuou pelo menos três disparos.

O representante comercial tinha ido à loja fazer um negócio. Testemunhas disseram que o suspeito chegou em um carro preto, viu a moto da vítima e perguntou a um funcionário se Denis estava na loja.

Quando os dois se encontraram, o suspeito começou a discutir com a vítima e os dois começaram a brigar. Não há informações sobre o que teria motivado a confusão.

De acordo com apuração da TV Gazeta, a vítima estava com uma marreta na mão quando o suspeito entrou na loja. Para se defender, Denis chegou a golpear o homem, mas acabou sendo morto a tiros.

A esposa de Denis esteve no local, mas não quis gravar entrevista.

O suspeito fugiu depois do crime. Policiais estiveram na loja e recolheram imagens de videomonitoramento que podem ajudar a entender como foi o crime. Policiais informaram no local que o suspeito foi identificado.

A Polícia Civil informou que a ocorrência está em andamento no plantão vigente e o corpo será encaminhado para o Departamento Médico Legal (DML) de Vitória, para ser necropsiado e, posteriormente, liberado para os familiares.

A reportagem de A Gazeta procurou a Polícia Militar. A matéria será atualizada assim que houver um retorno.

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