Versão anterior desta reportagem informava equivocadamente que um dos envolvidos na chacina havia sido preso, como disse em entrevista à TV Gazeta o secretário estadual de segurança, Alexandre Ramalho. Posteriormente, a Secretaria Estadual de Segurança esclareceu que o secretário se referia a uma pessoa conduzida no dia em que um suspeito do crime foi morto em confronto com a polícia, mas que, ao final, não tinha envolvimento com a chacina, não ficou preso e virou testemunha. O título e o texto foram corrigidos.
Os assassinatos que comoveram a cidade de Vila Valério há sete dias, segue sem prisões. A chacina, na qual foram mortos mãe, dois filhos e o namorado da filha, aconteceu em 24 de fevereiro, na localidade de Córrego Flor de Maio. No dia seguinte, um suspeito foi morto em confronto com a polícia.
"A Polícia Civil já está no encalço desses indivíduos, inclusive trocou tiros com um deles que cometeu esses bárbaros assassinatos em Vila Valério, indivíduo veio a falecer. Então a resposta está sendo dada. Lamentavelmente, é o tráfico que não tem escrúpulo, não tem preceito moral e ético e ataca as pessoas dessa forma, se rivalizando e se matando o tempo todo", disse Ramalho, em entrevista à TV Gazeta, sobre as investigações do caso.
As vítimas, Clauzira Flegler, de 41 anos, os filhos Leandro Flegler, de 22, e Karine Flegler, de 15, e o namorado de Karina, Vinícius Silva Pinto, de 26, foram assassinadas no interior do município.
Os corpos de Clauzira e Leandro estavam caídos em uma plantação de pimenta, a cerca de 30 metros da casa. Os outros dois corpos, de Karine e de Vinícius, estavam dentro de casa, no quarto. Os quatro foram enterrados no dia 26 de fevereiro, no Cemitério do Pavão.
A suspeita da Polícia Civil é que o crime esteja relacionado ao tráfico de drogas, já que Vinícius era suspeito de envolvimento em crimes ocorridos na região e já teria sido preso com drogas em Minas Gerais.
Com informações do G1 ES e da TV Gazeta
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta