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Suspeito de manter casa de prostituição clandestina é preso em Guarapari

Suspeito de manter casa de prostituição clandestina é preso em Guarapari

O proprietário do estabelecimento, um homem de 44 anos, já havia sido preso em uma operação realizada pela Polícia Civil em outubro de 2020

Publicado em 25 de janeiro de 2021 às 11:34- Atualizado há 4 anos

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No bairro Ipiranga, em Guarapari
A casa de prostituição já havia sido interditada em outubro de 2020. (Divulgação | PCES)

A Polícia Civil prendeu um homem de 44 anos que é suspeito de manter uma casa de prostituição no bairro Ipiranga, em Guarapari. A equipe da Delegacia de Infrações Penais e Outras (Dipo), com apoio da Delegacia Especializada de Investigações Criminais, cumpriu um mandado de busca e apreensão no local na noite da última sexta-feira (22). Além da prisão do proprietário do estabelecimento, foram apreendidos um notebook com fotografias íntimas e máquinas de cartão, além de outros objetos.

De acordo com o titular da Dipo, delegado Marcelo Santiago, cinco mulheres estavam na casa no momento da operação. “O proprietário do estabelecimento, um homem de 44 anos, cobrava 50% dos programas que em média custavam R$ 150. A casa foi fechada e o homem encaminhado para a Delegacia Regional de Guarapari”, explicou.

Ainda de acordo com a autoridade policial, o proprietário já havia sido preso anteriormente em uma operação policial no mês de outubro do ano passado. “Identificamos que o autor do fato teria reiniciado as atividades criminosas e uma nova operação foi montada. Ele foi autuado, em flagrante delito, pelo crime de rufianismo”, afirmou o delegado.

O suspeito foi encaminhado para o Centro de Detenção Provisória de Guarapari.

EM OUTUBRO DE 2020

A Polícia Civil interditou, no dia 2 de outubro de 2020, uma casa de prostituição clandestina em Guarapari. No local, foram apreendidos R$ 2.540,00 em espécie, além de um notebook com fotografias íntimas e a máquina de cartão do estabelecimento. O proprietário, um homem de 44 anos, foi autuado, mas pagou a fiança.

De acordo com o delegado Márcio Braga, titular da Delegacia Especializada de Costumes e Diversões (Decodi), oito mulheres estavam na casa no momento da operação. Ele afirmou também que o proprietário cobrava, mensalmente, R$ 1.800 de cada uma das mulheres para que elas trabalhassem no local.

O proprietário foi levado para a Delegacia de Polícia de Vitória e autuado em flagrante pelo crime de rufianismo, que é a exploração da prostituição alheia. Segundo a polícia, ele pagou a fiança e então pode responder ao processo em liberdade.

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