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Trio é preso no ES com mais de 7 milhões de cigarros contrabandeados

Trio é preso no ES com mais de 7 milhões de cigarros contrabandeados

O material, que vinha do Paraguai, estava em um galpão de Vila Velha e de lá seria distribuído para todo o Estado

Publicado em 11 de setembro de 2024 às 20:26

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Trio é preso no ES com mais de R$ 2,3 milhões em cigarros contrabandeados
Caixas com cigarros contrabandeados estavam estavam em galpão no bairro Rio Marinho . (Polícia Federal)

Três pessoas foram presas com mais de sete milhões de cigarros contrabandeados, avaliados pela Receita Federal em R$ 2,34 milhões, nesta quarta-feira (11). Os produtos vieram do Paraguai e estavam sendo descarregados no bairro Rio Marinho, em Vila Velha, para serem distribuídos pelo Espírito Santo. Os suspeitos estavam saindo do galpão onde estava o material quando foram detidos.

A operação foi conjunta entre a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal e a Receita Federal. Segundo a PF, o depósito onde os suspeitos foram detidos era um local provisório para o recebimento, descarga e redistribuição dos cigarros contrabandeados.

Para chegar no espaço, as mercadorias eram transportadas até o galpão em um caminhão. Para dificultar a fiscalização, as embalagens eram ocultadas entre outras cargas, conforme a polícia.

Durante a ação, foram apreendidos o caminhão e o veículo utilizados na operação de distribuição, além de celulares pertencentes aos presos. Os detidos foram conduzidos à sede da Polícia Federal em São Torquato, Vila Velha, e foram autuados em flagrante.

Trio é preso no ES com mais de R$ 2,3 milhões em cigarros contrabandeados(Polícia Federal)

A PF informou que o trio permanecerá à disposição da Justiça. Já os cigarros apreendidos foram encaminhados à Receita Federal e serão destruídos.

“A Polícia Federal segue com operações de inteligência para identificar os responsáveis pela distribuição de cigarros clandestinos, prevenindo sua comercialização no estado. Os crimes de contrabando e associação criminosa preveem penas de dois a cinco anos e um a três anos de prisão, respectivamente", explicou a polícia. 

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