Depois de quase quatro meses, a Polícia Civil anunciou que cinco pessoas foram presas no decorrer das investigações do crime contra o policial militar da reserva, que era assessor do gabinete do deputado Capitão Assumção (Patriota), Mário André Morandi, que foi executado a tiros por volta das 17h30 do dia 7 de julho, em Itapuã, Vila Velha.
Em imagens obtidas em primeira mão pela reportagem de A Gazeta é possível ver que a vítima estava em uma das mesas de uma padaria. Os autores chegam e atiram várias vezes contra Morandi. Em seguida, eles fogem em um veículo prata.
No final da noite de 7 de julho, o carro usado no assassinato, um Toyota Corolla, foi encontrado queimado na Rodovia Leste Oeste.
Mário André do Carmo Morandi foi admitido no gabinete do deputado Capitão Assumção no dia 12 de fevereiro de 2019 e trabalhava em regime comissionado, segundo o site da Transparência da Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales). Morandi também era conhecido do ex-deputado federal Carlos Manato, que confirmou a identidade do policial e lamentou o ocorrido, à época.
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