Com um recorde de 37 ministros no seu primeiro escalão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assume o seu terceiro mandato neste domingo (1º) com uma equipe bastante heterogênea, refletindo em parte os apoios que recebeu durante a eleição vitoriosa em 2022. São 14 ministérios a mais do que no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Após muitas especulações e costuras nos bastidores para atender a base aliada ao governo, os últimos nomes foram anunciados na quinta-feira (29). O desenho final da Esplanada contempla representantes de nove partidos que estiveram na coligação do petista ou que anunciaram apoio após a vitória de Lula. Há, ainda, 11 indicados que não têm vínculo partidário, como a ministra da Saúde, Nísia Trindade, e o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida.
O PT fica com o maior número de pastas, 10, incluindo algumas que são caras à agenda da sigla, como Fazenda, Educação e Desenvolvimento Social, esta última responsável por tocar a volta do programa Bolsa Família. Na sequência vêm o MDB de Simone Tebet, o PSD e o União Brasil, cada um com três pastas. As legendas são importantes para a articulação do governo no Congresso.
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