Falta pouco menos de um ano para as eleições de 2020, que serão realizadas em 4 de outubro do ano que vem. Para mostrar a quantas anda a articulação nas cidades, A Gazeta traçou na última semana os cenários pré-eleitorais nos principais municípios do Estado. Em alguns, os rivais já estão posicionados no tabuleiro. Em outros, faltam definições importantes que poderão afetar toda a disputa municipal. Veja abaixo o compilado das matérias da série.
É a única das cidades da Grande Vitória onde o atual prefeito pode concorrer a mais um mandato. Max Filho (PSDB) vai brigar com outros veteranos da política canela-verde, mas novatos também querem destroná-lo. Leia mais.
A única certeza da disputa na Capital é Fabrício Gandini (PPS), o candidato da situação apoiado pelo prefeito Luciano Rezende (PPS). O deputado federal Amaro Neto (PRB) faz mistério sobre entrar ou não no pleito. A definição do apresentador de TV pode mudar toda a configuração da briga. Leia mais.
Como Audifax Barcelos (Rede) está encerrando o segundo mandato, não haverá o tradicional duelo contra Sérgio Vidigal (PDT). Isso não quer dizer, entretanto, que o atual prefeito ficará alheio ao páreo. Por enquanto, há incertezas sobre quem será o candidato apoiado por ele. Amaro Neto também ameaça aparecer nas urnas por lá. Leia mais.
O PT reedita seu dilema sobre lançar o hoje deputado federal Helder Salomão à prefeitura. O momento político do país é muito diferente e há quem o desincentive a concorrer. O prefeito Juninho (PPS) também está encerrando o segundo mandato e ainda não sinalizou a quem emprestará o apoio. Militares se movimentam para tentar chegar à prefeitura. Leia mais.
Com pelo menos sete possíveis candidatos à disputa, ao que tudo indica, as eleições municipais de Guarapari em 2020 serão marcadas pela presença em massa de rostos já conhecidos no meio político. O cenário da corrida eleitoral promete reviver uma batalha já travada em 2016 entre o atual prefeito Edson Magalhães (PSDB) e o deputado estadual Carlos Von (Avante). Leia mais.
O prefeito Guerino Zanon (MDB) é candidatíssimo à reeleição. Contra ele, podem aparecer outros nomes também conhecidos dos linharenses como o da ex-deputada Eliana Dadalto (Podemos) e o do deputado estadual Marcos Garcia (PV). Leia mais.
A eleição ordinária é só em outubro do ano que vem, mas pode haver outra antes. É que o atual prefeito, Daniel da Açaí (PSDB), teve o mandato cassado. Só não saiu ainda porque ainda tem recurso julgado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A cidade está envolvida com esse julgamento que pode ser derradeiro. Leia mais.
Até há novos postulantes, mas os nomes que aparecem como pré-candidatos são em maioria de velhos conhecidos da política cachoeirense. Além do prefeito Victor Coelho (PSB), que concorre à reeleição, são cotados o deputado Theodorico Ferraço (DEM) e Carlos Casteglione (PT). Leia mais.
O prefeito Sérgio Meneguelli (sem partido) pode concorrer à reeleição. Na lista de pré-candidatos, políticos já conhecidos pela cidade como Genivaldo Lievori (PT) e Renzo Vasconcelos (PP). O PSL de Bolsonaro também tem interesse na cidade. O pré-candidato do partido é Luciano Carlos Melo, que em 2016 concorreu à prefeitura pelo SDD. Leia mais.
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