Versão anterior desta reportagem informava no título, de forma equivocada, que o reajuste salarial seria concedido a prefeito, vice e vereadores. No entanto, a informação correta, conforme estava no texto, é que o aumento é para os cargos de prefeito, vice e secretários municipais. O título foi corrigido.
A Câmara Municipal de Atílio Vivácqua, município no Sul do Espírito Santo, aprovou nesta terça-feira (6) o aumento dos salários do prefeito, vice-prefeito e secretários municipais. Os reajustes são de 35% e vão entrar em vigor a partir de janeiro de 2023.
Pelo texto, a remuneração do prefeito passará de R$ 10 mil para R$ 13,5 mil. Já os salários do vice-prefeito e dos secretários municipais passarão de R$ 4 mil para R$ 5,4 mil.
O projeto foi aprovado com cinco votos favoráveis e quatro contra. Votaram a favor os vereadores Mario Brito, Laurinho do Táxi, Roberto Melo, Gil do Barriga e Roberto Alemonges. Já os que votaram contra foram os vereadores Renan Coelho, Thiago Gava, Romerio Gomes e Sandra Lucia Ventury.
Segundo o vereador Thiago Gava, antes da aprovação chegou a ser proposta uma emenda para que os aumentos começassem a valer apenas em janeiro de 2025, mas a alteração foi rejeitada.
O projeto é de autoria da Mesa Diretora da Câmara. Agora o texto vai para sanção ou veto do prefeito Josemar Machado Fernandes (PDT).
Segundo o presidente da Câmara, Gilcimar Rocha Silva, tendo em vista que a última lei que fixou o subsídio do prefeito foi em 2016, há seis anos, a cidade vinha encontrando dificuldades, como na área da saúde, com problemas para a contratar médicos, sendo que o teto para remuneração de servidor público é o subsídio do prefeito.
A reportagem de A Gazeta procurou a prefeitura para saber se o texto será sancionado e o impacto desse aumento para os cofres públicos. A administração municipal, no entanto, apenas informou que recebeu o projeto, encaminhou para análise do setor jurídico e aguarda essa avaliação para se manifestar.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta