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Com prefeito afastado, vice Jaiminho Machado assume cargo em Marataízes

Com prefeito afastado, vice Jaiminho Machado assume cargo em Marataízes

Sessão na Câmara de Vereadores ainda na terça-feira (14) formalizou a mudança. Prefeito é alvo de investigação da Polícia Federal

Publicado em 15 de junho de 2022 às 19:31

Ícone - Tempo de Leitura 2min de leitura
Vice-prefeito Jaiminho Machado assume o posto de prefeito interino
Vice-prefeito Jaiminho Machado assumiu o posto de prefeito interino . (Divulgação \ Prefeitura de Marataízes )

O vice-prefeito Jaiminho Machado assumiu o posto de prefeito interino de Marataízes durante sessão na Câmara de Vereadores, nessa terça-feira (14). Ele tomou posse após o prefeito Robertino Batista da Silva ter sido afastado da prefeitura por decisão judicial.

O secretário municipal de Saúde, Eraldo Duarte Silva Junior, e o secretario municipal de Obras e Urbanismo, Ricardo Pepe Reis, também foram afastados em operação deflagrada pela Polícia Federal nesta terça-feira (14). O órgão investiga fraudes em contrato da área da Saúde. 

Com prefeito afastado, vice Jaiminho Machado assume cargo em Marataízes

De acordo com as informações da prefeitura, Jaiminho Machado já nomeou o novo secretário de Saúde interino: João Antônio Neto. Ele já é servidor da prefeitura e estava lotado na Secretaria Municipal de Governo.

O nome para assumir a Secretaria de Obras ainda não foi escolhido. Enquanto isso, o vice-prefeito vai acumular a função e responder pela pasta de obras.

Ainda de acordo com o município, o prefeito afastado Robertino Batista da Silva quer recorrer e retornar ao cargo. A Gazeta tentou contato com o advogado dele para verificar a informação e entender a posição do político, porém, ainda não houve retorno. Caso ele se manifeste, esse conteúdo será atualizado.

OPERAÇÃO SALVAÇÃO

As ordens judiciais de afastamento temporário das funções públicas foram cumpridas na manhã desta terça-feira (14) durante a Operação Salvação, deflagrada pela Polícia Federal. O órgão investiga os crimes de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo servidores públicos em contrato da área da saúde custeado com verbas federais.

A decisão, por envolver membros do Executivo municipal com direito a foro privilegiado, foi tomada pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF 2). O processo tramita em sigilo.

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