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E-Título só pode ser baixado ou atualizado até sábado (1°)

E-Título só pode ser baixado ou atualizado até sábado (1º)

Título de eleitor virtual serve como documento para acessar local de votação, no domingo (2), dia do primeiro turno da eleição

Publicado em 30 de setembro de 2022 às 17:18

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Aplicativo e-Título aberto com título físico
Versão digital do título de eleitor, e-Título pode ser baixado até sábado (1º), dia anterior à votação. (Antônio Augusto/ Ascom/ TSE)
João Vitor Castro*
Curso de Residência em Jornalismo / [email protected]

Quem pretende utilizar a versão digital do título eleitor na hora de votar, no domingo (2), deve ficar atento. Somente será possível baixar ou atualizar o e-Título, aplicativo disponível gratuitamente, até sábado (1º).  Isso porque a emissão do app ficará indisponível no dia da votação, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os recursos do aplicativo voltarão a funcionar normalmente na segunda-feira (3), após a eleição.

O TSE adotou a restrição para evitar possíveis erros no sistema em função do aumento de demanda previsto para domingo (2). No caso de haver segundo turno, no dia 30 de outubro, a medida será repetida e só será possível baixar o título de eleitor virtual até a véspera, em 29 de outubro.

O e-Título pode ser utilizado por quem já tem biometria cadastrada junto ao TSE. Nesse caso, a versão digital do título eleitoral pode substituir o documento de identificação com foto que é exigido para acessar o local de votação. Mas é preciso que a foto do eleitor esteja aparecendo no aplicativo. Do contrário, o e-Título não poderá ser usado para liberar o acesso à urna.

Para quem não tiver o e-Título, as opções de documento para apresentar no local de votação são: carteira de identidade, Carteira Nacional de Habilitação (CNH), identidade social, passaporte, certificado de reservista, carteira de trabalho ou outro documento de valor legal com foto.

Além de servir como documento de identificação ao votar, o e-Título também possui outras funcionalidades. Nele, é possível confirmar o local de votação, o número do título de eleitor e outras informações cadastradas na Justiça Eleitoral. Também é possível justificar a ausência e até se inscrever como mesário por meio do aplicativo.

O TSE oferece outros serviços de utilidade pública por meio do aplicativo. No menu da tela principal, o cidadão pode ser direcionado para os canais de tira-dúvidas do tribunal no WhatsApp e Telegram, além da página de checagem de fatos e do canal “Conheça a Urna”, no YouTube, que esclarece sobre o funcionamento e a transparência da urna eletrônica.

Algumas funções do aplicativo são úteis mesmo fora do período eleitoral. Exemplos disso são a emissão do certificado de quitação eleitoral e do nada consta de crimes eleitorais, exigidos para diversas ocasiões, como concursos públicos, emissão de diplomas e contratações.

Pensando na acessibilidade das pessoas com deficiência visual, baixa visibilidade ou daltonismo, o TSE remodelou o aplicativo com telas em tons de azul.

COMO CADASTRAR

O e-Título é disponível gratuitamente para download nos sistemas Android e iOS e tem um ícone amarelo e azul. Após instalar o app pela primeira vez, o usuário deve seguir alguns passos, que demoram cerca de cinco minutos:

  1. Clique em “Próximo” e, em seguida, em "Começar no e-Título”. Feito isso, é preciso ler e aceitar os termos de uso do aplicativo.
  2. Na tela seguinte, insira nome completo; data de nascimento; CPF ou número do título de eleitor; e os nomes da mãe e do pai, se constarem no RG. Em seguida, clique em “Entrar no e-Título”.
  3. Nas telas seguintes, serão feitas três perguntas sobre dados pessoais cadastrados na Justiça Eleitoral para validação da identidade.
  4. Com as informações validadas, o app vai solicitar a criação de uma senha de pelo menos oito dígitos, entre letras maiúsculas e minúsculas, números e símbolos. Ela deve ser confirmada abaixo e será solicitada toda vez que o app for aberto.

João Vitor Castro é aluno do 25º Curso de Residência em Jornalismo da Rede Gazeta. Este conteúdo teve a supervisão do editor Weber Caldas.

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