A ex-prefeita de Lima, Susana Villarán, admitiu no domingo (12) que as empresas brasileiras Odebrecht e OAS deram US$ 4 milhões para a campanha contra a revogação de seu mandato, em 2013. Os apoiadores da revogação do mandato consideravam que a gestão era ineficiente.
O Judiciário avaliará um pedido do Ministério Público para substituir a ordem de comparecimento com restrições, atualmente imposta à ex-prefeita, por uma prisão preventiva por 36 meses.
O ex-diretor da Odebrecht no Peru, Jorge Barata, confirmou ao MP peruano que a empreiteira deu dinheiro à campanha.
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