Mesmo com o horário preferencial para idosos de 7h às 10h da manhã, algumas seções eleitorais registraram filas nas primeiras horas de votação nas eleições municipais neste domingo (15) no Espírito Santo. Eleitores reclamaram de filas em São Mateus, Aracruz, Serra, Vila Velha, Vitoria, entre outros.
Em São Mateus, eleitores reclamaram de aglomeração, dificuldade para encontrar o local de votação e da falta de distanciamento nas filas. O Tribunal Regional Eleitoral do Espírito Santo (TRE-ES) disse que em todos os anos eleitorais podem ocorrer trocas do local de votação e orienta que os eleitores confiram os locais onde votam antes de saírem de casa. Em São Mateus, 84.191 eleitores estão aptos a votar, sendo 52% mulheres.
Já em Aracruz, o maior local de votação, no distrito de Guaraná, registrou filas antes mesmo de abrir. Na CMEB Mário Silva Leal, são esperados mais de 3.800 eleitores até o fim do dia.
Na escola São Vicente, no Centro de Vitória, pessoas começaram a chegar ainda durante o horário presencial para idosos. Mesmo com um maior número de pessoas, o distanciamento e uso de máscaras aparentemente eram respeitados.
Na Serra, a Escola Municipal de Ensino Fundamental de Feu Rosa registrou muito movimento e eleitores indo embora sem conseguir votar. O morador Sérgio Silva disse que ficou cerca de uma hora e meia na fila. Fiquei 1h30 na fila, vou embora. Não consigo informações aqui. Vou justificar pelo celular, reclamou.
Também foram registradas filas e movimento intenso na Escola Municipal de Ensino Fundamental Sônia Regina Rodrigues Franco, bairro Serra Dourada 1, na Serra. Mas, segundo a Polícia, sem maiores ocorrências pela manhã.
Com algumas seções lotadas, voluntários da Justiça Eleitoral fecharam as portas da escola Senador João Calmon, na Praia das Gaivotas, em Vila Velha, até que os locais de votação ficassem mais vazios.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta