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Magno Malta diz que vídeo que viralizou é antigo e que não apoiou atos no DF

Magno Malta diz que vídeo que viralizou é antigo e que não apoiou atos no DF

No conteúdo que circula nas redes sociais, o senador eleito aparece dizendo que “chegou a hora do povo”. Imagens foram sobrepostas com dizeres convocando para uma “greve geral” em frente ao Congresso no domingo (8)

Publicado em 9 de janeiro de 2023 às 13:47- Atualizado há 2 anos

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Ex-senador Magno Malta discursa em evento do governo federal, de entrega de casas populares em São Mateus
O senador eleito Magno Malta em evento do governo Bolsonaro. (Alan Santos/PR)

Um vídeo do senador eleito Magno Malta (PL) viralizou neste final de semana, em meio aos ataques de extremistas de direita à Praça dos Três Poderes, em Brasília. No conteúdo, que tem pouco mais de 40 segundos de duração, ele aparece dizendo que “chegou a hora do povo”.

As imagens foram sobrepostas com dizeres convocando para uma “greve geral” em frente ao Congresso no domingo (8). Magno, no entanto, classificou o vídeo como uma montagem. “É mentira, é fake news”, declarou em outra publicação.

“Recebi dois vídeos escrito em cima 'greve geral'. Quem ouve o vídeo, eu falo da luta do Brasil e da legitimidade do povo brasileiro, eu não convoco ninguém para fazer greve geral. Tá escrito greve geral, gente publicando greve geral. Deve ser gente muito mal intencionada, numa tentativa de trazer um prejuízo à minha pessoa, ou prejuízo a nós, patriotas”, afirmou.

Na avaliação do senador eleito, a montagem pode ter sido feita “até pela própria esquerda” ou por pessoas que não gostam dele e querem prejudicá-lo.

“Eu sempre lutei e continuo lutando, mas esse vídeo é antigo, eles estão repostando escrito 'greve geral' convocada por mim. Mentira, fake news. Mentira, fake news. Vídeo antigo que eu falo da luta do Brasil. Acho que tem quase 90 dias esse vídeo, ou 60 dias, sei lá, mas é uma fake news, não estou convocando greve geral coisa nenhuma.”

Em outra publicação, entretanto, classificou os atos realizados no domingo (8) como uma amostra do “desespero de um povo que não foi ouvido”, e disse que não aprova invasões e vandalismos. Ele ainda afirmou que o Brasil está dividido e que o povo quer o cumprimento da Constituição.

“É um povo Cristão, é um povo trabalhador, pais e mães de família. Não são vândalos e não podem ser colocados no balaio de criminosos e terroristas. Assisti com muita tristeza tudo que ocorreu e está ocorrendo em Brasília. Que haja harmonia entre os Poderes, e que haja respeito à Constituição. E, sendo assim, nós nunca mais chegaremos ao que vimos hoje.”

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