O Ministério Público do Espírito Santo (MPES) apresentou ações por improbidade administrativa contra quatro vereadores de Colatina, inclusive o presidente da Câmara, e pediu o afastamento deles dos cargos. Segundo o MP, os parlamentares contrataram assessores fantasmas, que recebiam salários sem trabalhar, e se apropriaram dos cartões de auxílio-alimentação dos servidores para benefício próprio.
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